JEEP COMPASS

Acho que o novo Compass será o "UP" natural de Renegados que precisam de mais "mala" ou família grande.

O que será que a Jeep prepara para quem "já é da família" ?

Qual opinião de vocês sobre o tema ?

Pessoal

No site da Jeep já podemos montar as configurações.

http://www.jeep.com.br/monte-seu-carro/compass.html

Sport flex - R$ 99.990
Longitude flex - R$ 106.990
Longitude diesel - R$ 132.990
Limited flex - R$ 124.990
Trailhawk diesel - R$ 149.990

Mais informações http://g1.globo.com/carros/noticia/2016/09/jeep-compass-ganha-nova-geracao-com-lancamento-mundial-no-brasil.html

O que acham?
J.

Design e preço mais atrativos que o da Sportage , acho que pega.

RMON escreveu:Design e preço mais atrativos que o da Sportage , acho que pega.

Concordo, inclusive pode derrubar HRV e Kicks, pois o Sport flex, apesar de entrada é muito completo e maior, ótimo para viagens longas e família.

Muitos vão migrar do Renegade para o Compass, principalmente pela questão porta-malas e espaço traseiro.

Nos EUA estão chamando de "smaller Grand Cherokee" e o lançamento mundial é aqui!

A Jeep precisa só melhorar no pós-venda e controle de qualidade na linha de montagem.



A impressão é de que é mais alto que o Renegade, na mesma versão?!

J.

Procurei na internet o vão livre, não achei. Mas acho que o Renegade deve ter o vão livre maior, visto que é o mais offroad da família.Agora a Jeep poderia dispor de 4x4 na versão Flex já. Seria uma opção.

Achei o preço do Compass Long. Diesel muito próximo do Renegade Long. Diesel

Preços iniciais, daqui a 2 meses, subirá bastante.

jeb escreveu:

RMON escreveu:Design e preço mais atrativos que o da Sportage , acho que pega.

Concordo, inclusive pode derrubar HRV e Kicks, pois o Sport flex, apesar de entrada é muito completo e maior, ótimo para viagens longas e família.

Muitos vão migrar do Renegade para o Compass, principalmente pela questão porta-malas e espaço traseiro.

Nos EUA estão chamando de "smaller Grand Cherokee" e o lançamento mundial é aqui!

A Jeep precisa só melhorar no pós-venda e controle de qualidade na linha de montagem.



A impressão é de que é mais alto que o Renegade, na mesma versão?!

J.

Concordo plenamente. O grande desafio da JEEP no Brasil está no pós venda -  na verdade é o seu "Calcanhar de Aquiles". Muitas das concessionárias hoje existentes no Brasil estão demolindo a boa reputação da marca JEEP construida durante muitas décadas pelo mundo. A continuar dessa forma bons automóveis da JEEP terão suas vendas prejudicadas pelo péssimo atendimento do pós vendas. Acredito até que algumas concessionárias deveriam perder a concessão da marca ou sofrer algum tipo de punição por tratar indignamente seus clientes no pós venda.

Marcus Ponce escreveu:

jeb escreveu:

RMON escreveu:Design e preço mais atrativos que o da Sportage , acho que pega.

Concordo, inclusive pode derrubar HRV e Kicks, pois o Sport flex, apesar de entrada é muito completo e maior, ótimo para viagens longas e família.

Muitos vão migrar do Renegade para o Compass, principalmente pela questão porta-malas e espaço traseiro.

Nos EUA estão chamando de "smaller Grand Cherokee" e o lançamento mundial é aqui!

A Jeep precisa só melhorar no pós-venda e controle de qualidade na linha de montagem.



A impressão é de que é mais alto que o Renegade, na mesma versão?!

J.

Concordo plenamente. O grande desafio da JEEP no Brasil está no pós venda -  na verdade é o seu "Calcanhar de Aquiles". Muitas das concessionárias hoje existentes no Brasil estão demolindo a boa reputação da marca JEEP construida durante muitas décadas pelo mundo. A continuar dessa forma bons automóveis da JEEP terão suas vendas prejudicadas pelo péssimo atendimento do pós vendas. Acredito até que algumas concessionárias deveriam perder a concessão da marca ou sofrer algum tipo de punição por tratar indignamente seus clientes no pós venda.

A Ducati teve problemas com alguns de seus concessionários, como a diretoria entende que é uma marca de luxo. Suspendeu a concessão, emitiu uma nota aos clientes e disse que adotaria como solução montar uma unidade sob administração direta e que seguiria os preceitos da marca, hoje uma Ducati seminova tem valor menor que uma Honda( nas devidas proporções,comparando uma naked: Hornet com a MultiStrada que é crossover). Quando optei pela Jeep foi confiante que divide mecânica com a Fiat, levei em conta...

E o Brasil vai se tornando celeiro de novos SUVs. Após a estreia do Nissan Kicks, agora é a vez do novo Jeep Compass surgir aqui antes do restante do mundo. Produzido em Goiana (PE) ao lado do irmão Renegade e da prima Fiat Toro, o modelo chega ao mercado em outubro apontando a bússola da marca para cima: ele nasce com a missão de fazer a ponte entre o Renegade e os SUVs importados da marca, tornando-se assim um dos carros mais sofisticados produzidos em solo nacional.

O que é?
Fruto do projeto 551, o novo Compass foi desenvolvido a partir da plataforma do Renegade. Na verdade ele se aproxima mais da Toro, por conta do porte superior. Suas dimensões ficam entre o irmão menor e a prima, com 4,416 metros de comprimento por 1,819 m de largura e 1,650 m de altura, com 2,636 m de distância entre-eixos. Pensado como alternativa mais familiar ao Renegade, oferece maior espaço interno e porta-malas de 410 litros – menor que o de um sedã médio, mas com boa vantagem sobre os 260 litros do caçula da Jeep.
Por fora, é clara sua ligação com os modelos tops da Jeep. Tanto que, nos corredores da FCA, o Compass de segunda geração ficou conhecido como “baby Grand”, em referência ao estilo inspirado no Grand Cherokee. De fato, ele ostenta linhas mais convencionais e retilíneas se comparado ao Renegade, sem deixar de fazer uma referência ao Compass anterior pelas caixas de roda “quadradas”.
Um dos destaques é o farol com máscara interna na cor branca, que faz contorno do projetor em preto para se assemelhar a um olho humano. A grade de sete fendas obviamente também está lá, desta vez mais delgada para transmitir esportividade. Outra sacada visual está na coluna traseira larga, que no modelo Limited se funde ao teto pintado de preto. As rodas podem ser de 17″ ou 18″, de acordo com a versão.
Por falar em versões, o Compass estreia com quatro opções de acabamento e duas de motorização: Sport, Longitude e Limited fazem uso do novo motor 2.0 Tigershark Flex, que gera 166 cv e 20,4 kgfm de torque, sempre com câmbio automático de seis marchas e tração dianteira. A intermediária Longitude também é oferecida com motor 2.0 turbodiesel (mesmo do Renegade, com 170 cv e 35,7 kgfm), neste caso com câmbio automático de nove marchas e tração 4×4. Por último, a top de linha Tailhawk diesel (versão das fotos) traz o mesmo conjunto mecânico acrescido de suspensão elevada, pneus de uso misto e ganchos para reboque bem destacados na dianteira e traseira, além do modo rock (rocha) no sistema de tração integral.
Para justificar a posição de Jeep mais sofisticado feito no país, o Compass traz itens interessantes nas versões mais caras, como tela de TFT no quadro de instrumentos, central multimídia com tela de 8,4 polegadas sensível ao toque (mesma do Cherokee), sistema de estacionamento automático e até piloto automático adaptativo, capaz de frear sozinho o veículo para acompanhar a velocidade do tráfego. Desde a versão de entrada há freio de estacionamento elétrico, rodas de liga aro 17″, fixação Isofix para cadeirinhas e controle de estabilidade.

Como anda?
Antes mesmo do lançamento oficial, tivemos a oportunidade de um contato breve com o Compass Trailhawk na pista do Haras Tuiuti, no interior paulista, onde pudemos rodar com o novo SUV no asfalto lisinho e também em estradinhas de terra. Na ocasião, também rodamos com um Renegade a diesel, o que nos permitiu perceber claramente as diferenças entre eles.
De cara, o Compass se destaca pelo porte e acabamento. Do trio feito em Pernambuco, ele é o mais sofisticado. O desenho do painel lembra bastante o do Renegade, bem como a disposição dos comandos, mas na parte central ele está mais para o Cherokee, por conta da multimídia com tela grande. O painel principal e os painéis de porta são feitos com espuma injetada, suaves ao toque, enquanto as saídas de ar recebem acabamento em black piano – diferente da Toro, que traz uma pintura preta. Os bancos são grandes e confortáveis, sendo que o do passageiro da frente guarda um porta-objetos sob o assento. Assim, como no Renegade, diversos easter eggs estão espalhados pelo carro, como uma lagartixa na base do limpador do para-brisa até o “Monstro do lago Ness” na base do vidro traseiro.
Em termos de espaço, o Compass oferece acomodação semelhante à da Toro na dianteira (no Renegade a coluna dianteira mais reta deixa o para-brisa longe), incluindo a posição de dirigir. Na versão avaliada Trailhawk, o banco do motorista vem com regulagens elétricas. O volante é o mesmo do Renegade, assim como os comandos de seta. Atrás, há mais espaço para os joelhos que no irmão menor e o encosto fica mais inclinado que na Toro, resultando numa posição confortável. Com meu 1,78 m de altura e o banco dianteiro ajustado para mim, atrás sobra espaço para as pernas e a cabeça ainda fica a alguns centímetros do teto.Ao rodar, o Compass lembra mais a Toro que o Renegade, embora seja o mais silencioso dos três. A suspensão segue o esquema independente dos irmão (McPherson na dianteira e multibraços na traseira) e transmite bastante robustez, sendo eficiente na absorção de impactos e ao mesmo tempo deixando a carroceria bem postada ao solo. É um SUV estável, mas convém não abusar, pois ele é pesado e a dianteira arrasta sem dó quando forçamos na entrada de curva. A direção elétrica é mais leve que a do Renegade, enquanto o pedal do freio se assemelha em sensação e resposta.O peso extra do Compass (1.717 kg contra 1.674 kg do Renegade Trailhawk) passa praticamente despercebido pelo motor a diesel. Com bastante oferta de torque em baixos giros e ainda um câmbio esperto, o Compass ganha velocidade facilmente e mostra bom fôlego, nas retomadas. A Jeep fala em 10 segundos na aceleração de 0 a 100 km/h, o que é basicamente o mesmo desempenho oferecido pela Toro com este propulsor. A marca também diz que trabalhou na calibração do câmbio para deixar as trocas mais suaves. De fato não há o que se queixar neste aspecto, mas também nunca reclamamos disso no Renegade ou na picape da Fiat.Deixando o asfalto, o Compass exibe uma solidez que garante confiança para acelerar na terra, atropelando pedras e buracos do caminho sem grandes oscilações na cabine. Nos obstáculos maiores, o novo Jeep mostrou curso de suspensão suficiente e boa altura livre do solo, passando com maciez e sem raspar embaixo. Aproveitei um subidão para testar (e aprovar) a primeira marcha reduzida (4Low), que também ajuda a segurar a velocidade em descidas íngremes. Em condições normais, o Compass parte em segunda.Fica agora a expectativa pelo desempenho da versão flex, cujo motor 2.0 Tigershark deverá sanar as críticas feitas ao Renegade 1.8 E.TorQ. Mas a Jeep só fará a apresentação deste modelo para a imprensa num segundo momento.

Quanto custa?
A Jeep pretende atacar em duas frentes com o novo Compass: nas versões flex, a ideia é combater o líder do segmento Hyundai ix35, antiquado, e o recém-chegado novo Kia Sportage, que vem conquistando boas vendas graças ao design inspirado. Já as versões a diesel não terão rivais em termos de motorização, mas por conta do preço o modelo acabará batendo de frente com os alemães Audi Q3, BMW X1 e Mercedes GLA – todos montados no Brasil.Para quem esperava valor inicial na faixa dos R$ 110 mil, a versão Sport Flex (foto acima) tabelada a R$ 99.990 foi uma boa surpresa. A grande aposta da marca, porém, está na versão intermediária Longitude Flex, de R$ 106.990, que adiciona ar-condicionado de duas zonas, chave presencial com partida por botão, rodas de liga aro 18″ e multimídia de 8,4″, entre outros itens. Mesmo na Longitude, porém, os cinco airbags extras (dois laterais dianteiros, dois de cortina e um para os joelhos do motorista) são vendidos como opcional no pacote Safety. Já o pacote Premium, também pago à parte, traz bancos de couro, sistema de som da Beats, sensor de chuva e acendimento automático dos faróis, além do retrovisor interno eletrocrômico.Para ter todos os “mimos” do Compass sem a necessidade de motor a diesel e tração 4×4, a Jeep oferece a versão Limited 2.0 Flex (acima), tabelada a R$ 124.990. Já as versões a diesel custam R$ 132.990 (Longitude) e R$ 149.990 (Trailhawk). O teto-solar será opcional livre em todos os modelos (exceto o de entrada), pelo fato de ser um carro com certa demanda para blindagem – no que a janela para o céu se torna um entrave.Com o fator novidade amparado pela atraente relação custo-benefício, o novo Compass deverá liderar até com folga as vendas do segmento de SUVs médios. E pelo fato de a versão Sport custar menos do que alguns SUVs compactos, como o Honda HR-V EXL, não será surpresa se o novo Jeep também causar no “andar de baixo”, atingindo até mesmo o próprio Renegade.

Ficha Técnica: Jeep Compass Trailhawk
Motor: dianteiro, transversal, quatro cilindros, 16 válvulas, 1.956 cm3, turbo e intercooler, diesel; Potência: 170 cv cv a 3.750 rpm; Torque: 35,7 kgfm a 1.750 rpm; Transmissão: automática de nove marchas, sendo a primeira reduzida, tração 4×4 automática; Suspensão: independente McPherson na dianteira e na traseira; Freios: discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira com ABS e EBD, Rodas: alumínio aro 17″ com pneus 215/60 R17; Peso em ordem de marcha: 1.717 kg; Capacidades: porta-malas 410 litros, tanque 60 litros; Dimensões: comprimento 4.416 mm, largura 1.819 mm, altura 1.650 mm, entre-eixos 2.636 mm

O Compass vai concorrer com o Renegade apenas nos comecinho.
Hoje, e por esses preços, não faz sentido comprar um Renegade Diesel acima do Sport.
O Compass é muito maior, mala bem maior, mais espaçoso
E quem é fanático por 4x4, perdão, está no lugar errado.
Nenhum dos dois é para 4x4 pesado. Isso é papel de Troller e Pickups.
Mas o preço deve subir bastante.. a procura será alta, então eu acho que, até dezembro, a versão Diesel estará beirando os 145 mil iniciais, chegando a 160 mil na versão Trail Hawk.

hermespires escreveu:O Compass vai concorrer com o Renegade apenas nos comecinho.
Hoje, e por esses preços, não faz sentido comprar um Renegade Diesel acima do Sport.
O Compass é muito maior, mala bem maior, mais espaçoso
E quem é fanático por 4x4, perdão, está no lugar errado.
Nenhum dos dois é para 4x4 pesado. Isso é papel de Troller e Pickups.
Mas o preço deve subir bastante.. a procura será alta, então eu acho que, até dezembro, a versão Diesel estará beirando os 145 mil iniciais, chegando a 160 mil na versão Trail Hawk.

Como eu falei acima, esse preço não dura 2 meses, subirá imediatamente. Não tem outro carro nessa categoria. SUV Diesel temos SW4 e Trailblazer, todos enormes. O Compass é menor que a Toro. Ótima opção.

Eu sou um dos interessados em migrar do clube renegade para o clube compass rsrsrs

hermespires escreveu:Eu sou um dos interessados em migrar do clube renegade para o clube compass rsrsrs

Tive esses mesmos pensamentos...

Teoricamente, o Compass será um carro com menos problemas que o Renegade. Se realmente a Jeep é o que diz ser, aprenderá com os "erros" do Renegade e melhorará o Compass, principalmente naqueles defeitos de qualidade de fabricação, bem conhecidos de todos nós aqui do fórum.

O preço do compass Sport é altamente competitivo diante da concorrência.

A minha impressão é de que aquele público do Renegade que é insatisfeito com porta-malas e espaço traseiro vai migrar para o Compass. Porém existirá (existe) o público fiel ao Renegade (assim como eu), que não necessita de tanto espaço. Em troca, maior versatilidade nas cidades, menor consumo (na versão diesel) devido à relação peso/motor (em relação ao compass) e claro, o carisma singular do Renegade. Sem falar que um Sport diesel custa praticamente um compass flex. Há uma relação de custo-benefício, essencialmente!

Ou seja, pensando nas versões de entrada, o que é preferível:

* Renegade Diesel, 4x4, Sport.
* Compass flex, Sport.

Depende do uso e necessidades.

Também, tudo leva a crer que o desempenho do 2.0 flex do Compass vai ser melhor que o 1.8 do Renegade. Consumo, não sei dizer, mas nesse porte peso, se fizer (gasolina) em torno de 10-11 estrada, está ótimo.

Eu, por exemplo, não trocaria meu RN pelo Compass, uma vez que é somente eu e esposa, não temos filhos... agora se a família aumentar.....

J.

O Compass utiliza a plataforma da Renegade, um pouco mais estendida. Isso explica aquelas fotos vazadas de uma renegade estendida, que foi cortada próximo aos vidros fixos laterais traseiros - pois utilizaram a plataforma para testes antes de testar o casco do Compass.

Devido a isso, elas compartilham muitas e muitas peças, então a mecânica da Compass não deve ser tão cara, e isso é um fator determinante para um carro "pegar" no gosto do público por aqui.

Se a Jeep ainda anunciar custos fixos de revisão, mais ainda!

Eu particularmente acho que pega sim. A Jeep está agressivamente entrando no nosso mercado, talvez por perceber que o mercado americano esteja mudando devido aos híbridos e elétricos, e carros mais compactos, e aqui ainda há uma forte demanda por SUVs, apesar do custo da gasolina.

Mas há também a expectativa de queda de preço da gasolina no Brasil - medida anunciada pelo novo governo, para equiparação de preços com mercado internacional - é viver pra ver!

O fato é que o brasileiro tem muita demanda por consumo, muito mais que EUA (berço da Jeep), o que nos limita é o poder de compra. A Jeep com essa proposta de carros mais completos que a concorrência e nos mesmos patamares de custos - uma atitude relativamente honesta, já que é sabido que as montadoras clássicas aqui no Brasil competem trazendo pouquíssimos diferenciais, em carros depenados a altos custos, que não são apenas impostos e custo Brasil - deve estar deixando a concorrência bem desconfortável.

Desejo muito que a Jeep não entre em breve no senso comum das outras montadoras (aquelas que vendem Golf 1.6 a 80 mil reais etc), e sim que ela impulsione uma mudança no Mercado, em que somos tão explorados.

E agora o Renegade fica sendo o irmão do meio. Compass surgiu como irmão maior e a Jeep acena a possibilidade de um veículo menor:

Jeep afirma que SUV compacto abaixo do Renegade é viável 03/10/2016

Especulado desde o lançamento do Renegade, o projeto de um SUV ainda menor foi confirmado pelo chefão da Jeep, Mike Manley, durante o Salão de Paris.Parece que o sucesso do Renegade encorajou a empresa a criar um modelo um pouco menor para competir diretamente com Nissan Juke e Ford EcoSport. Manley disse: “Estou bem confiante de que será um segmento viável para nós no futuro”. Ele não deu pistas sobre quando a tal novidade ficaria pronta e completou: “A realidade é que nós temos que passar por todos os processos usuais de planejamento de negócios em primeiro lugar”.A opção da Jeep no segmento “ainda tem que ser capaz” e carregar o DNA da marca de trafegar em qualquer tipo de terreno. Isso representa um desafio quando se trata de desenvolver um veículo menor, disse Manley: “Quando você pensa em alguns dos elementos que compõem um veículo capaz, como a distância do solo, o porte do veículo faz com que as coisas sejam mais difíceis. “Você tem que ter muito cuidado com a geometria do veículo, além do tipo de sistema de tração nas quatro rodas que você utiliza.”Há notícias sobre um SUV compacto sendo desenvolvido pela Jeep na Índia, mas ainda não está claro se este seria um modelo exclusivo para o mercado local, ou atenderia também outras regiões. Batizado de projeto 526, o utilitário mede menos de 4 metros e será produzido na planta da Fiat em Ranjangaon, o mesmo local onde o novo Jeep Compass será produzido.Especulações anteriores chegaram a afirmar que o possível “mini Jeep” poderia até ser feito sobre a plataforma do Fiat Panda, que possui capacidade off-road na versão Cross. Também não está descartada uma plataforma brasileira para o projeto. Se o modelo realmente vingar, mais novidades devem surgir em breve.

Fonte: Carplace

Estava olhando no site da Jeep, modelo Compass. O pacote Premium está 3.700, incluindo bancos em couro, som Beats, sensor de chuva, acendimento automático dos faróis e retrovisor interno antiofuscante. Pensando apenas no banco de couro, a loja Alemão pede 2.500 para o Renegade. Pela diferença de preço, acho que não tem mais vantagem colocar o couro fora da CSS. É o que está me parecendo. De toda forma, acho que o couro deveria ser de série ou, ao menos, um opcional mais em conta apenas para esse item.
Eu acho que o Compass vai vender bem.

Pessoal, estou cogitando a compra de uma Jeep Renegade, eu teria interesse pelo modelo top de linha, a Trailhawk, com o opcional do teto solar panorâmico.

Na concessionária Jeep da minha região eles pediram 150k por este modelo, porém a surpresa ficou pelo fato de que uma Jeep Compass, também na versão Trailhawk e com o opcional do teto solar está saindo por 158k, uma diferença muito pequena!

A vendedora me explicou que a Compass está com um valor promocional de lançamento, e que a tendência é o preço subir.

Fiquei muito em dúvida, os dois modelos são bastante similares, com o mesmo motor e um acabamento interno bastante parecido.

Queria ver a opinião de vocês sobre o preço da renegade, se vale á pena comprar a versão top ou se o melhor é partir para a compass.

Caro Ander
Depende muito da finalidade de uso do carro. Se vc esta pensando em colocar em aventura sou mais o Renegade. Se o uso é urbano tanto faz um como outro. O Compass dá mais status e o Renegade tem mais cara de jeep.