CONSIDERAÇÕES IMPRESSIVAS- RENEGADE LIMITED 2018

Após 15 dias com meu novo Renegade Limited 2018, resolvi fazer algumas considerações que espero possam ajudar as pessoas que ainda estão em dúvida sobre a compra do veículo.

No Brasil, assim como em meu país de origem (Itália), somos muito passionais por natureza. Essa passionalidade que temos interfere em quase todos os aspectos da nossa vida, inclusive em nossos atos de consumo. Italianos e brasileiros têm paixão por automóveis. Na Itália, Ayrton Senna é ídolo eterno e, sempre que posso, passo por Imola para render uma pequena homenagem a ele.

Considerando esta passionalidade que temos, a escolha de um veículo passa pela questão econômica, estética e prática. Quase sempre somos "conquistados" por determinado modelo de veículo e a partir deste momento nos transformamos em defensores apaixonados de nossa escolha ou, nos casos de azar ou insatisfação com alguns detalhes do carro, passamos do amor ao ódio bem depressa.

Eu me apaixonei pelo Renegade por um motivo bem estranho. Tenho e sou fã de carteirinha (literalmente) do Fiat 500 Abarth. Ao constatar que o Jeep Renegade é uma derivação indireta do Fiat 500, rapidamente me interessei em conhecer o carro (que é fabricado na Itália também) e usa a plataforma do Fiat 500-X. Foi inevitável me apaixonar pelo projeto, pelo significado dele (projeto global da FCA) e pelo design robusto e mecânica.

Muito bem, tudo isso contou para a minha decisão de adquirir o Renegade. Tenho uma natureza muto crítica em relação às coisas, mas nem isso me impediu de ficar verdadeiramente satisfeito com o carro. Vejo e leio muitas críticas nas redes sociais em relação a consumo, pós-venda e defeitos variados, mas temos que considerar a ESCALA de produção do atual campeão DE VENDAS da categoria (agosto 2017). Obviamente ao vender quase 5.000 unidades por mês, o crescimento do número de proprietários insatisfeitos aumentará exponencialmente.

Não obstante, se você ainda não comprou o seu Renegade, eu lhe convido a fazer as seguintes reflexões:

- Não é um carro para alto desempenho, para dar pau em racha, para fazer volta em circuito ou para apostar corrida na estrada com aquele seu amigo que tem um Porsche Cayenne.
- Não é um carro 1.0 que entregará 18km/l na cidade (versões com motor flex) e por isso a sua programação financeira deve sempre considerar o custo mensal de ter um Jeep.
- Não é um caminhão de mudanças com porta-malas de trocentas toneladas, caso queira mais espaço use as longarinas e os bagageiros de teto.
- Por ser robusto e super seguro, O Renegade MELHORA a nossa educação no trânsito urbano. Estou muito mais civilizado com meu adorável tijolão que pilotando meu Fiat 500 Abarth (viro o Pateta louco do desenho animado que dirige com pressa quando guio o Abarth, que é bem "nervosinho").
- Quando a sua namorada diz: "Nossa, amor, você está muito mais gentil no trânsito", é porque realmente algo aconteceu.
- Eu adoro carros com design definitivo (Fiat 500, Renegade, Fusca) que são icônicos e atemporais. Minha resistência aos carros orientais vem daí...parece que todo ano o carro oriental vira um Jaspion Transformista e os modelos ficam obsoletos muito depressa.

Tudo isso são constatações muito particulares que tenho, mas achei importante compartilhar com os amigos que ainda estão reticentes em relação ao Renegade. Desculpem-me pelo textão, mas um grande carro merece uma avaliação subjetiva igualmente proporcional.

CIAO, BABY!!!!!!!

Lindas palavras, escritas com o coração. Aqui somos todos apaixonados por carros, e sua declaração foi muito oportuna

Muito bem colocado.

Pensamos igual, simples assim!
Att
MiltonTT

Concordo c/ voce em tudo, tambem me encantei pelo Renegade e ainda acrescento que como disse um amigo ... parece a Rural Willys do meu pai .. e realmente foi numa dessas que aprendi a dirigi assim que meu pe alcançou o pedal de freio .. kkkk

RICARDO PAOLINELLI escreveu:Após 15 dias com meu novo Renegade Limited 2018, resolvi fazer algumas considerações que espero possam ajudar as pessoas que ainda estão em dúvida sobre a compra do veículo.

No Brasil, assim como em meu país de origem (Itália), somos muito passionais por natureza. Essa passionalidade que temos interfere em quase todos os aspectos da nossa vida, inclusive em nossos atos de consumo. Italianos e brasileiros têm paixão por automóveis. Na Itália, Ayrton Senna é ídolo eterno e, sempre que posso, passo por Imola para render uma pequena homenagem a ele.

Considerando esta passionalidade que temos, a escolha de um veículo passa pela questão econômica, estética e prática. Quase sempre somos "conquistados" por determinado modelo de veículo e a partir deste momento nos transformamos em defensores apaixonados de nossa escolha ou, nos casos de azar ou insatisfação com alguns detalhes do carro, passamos do amor ao ódio bem depressa.

Eu me apaixonei pelo Renegade por um motivo bem estranho. Tenho e sou fã de carteirinha (literalmente) do Fiat 500 Abarth. Ao constatar que o Jeep Renegade é uma derivação indireta do Fiat 500, rapidamente me interessei em conhecer o carro (que é fabricado na Itália também) e usa a plataforma do Fiat 500-X. Foi inevitável me apaixonar pelo projeto, pelo significado dele (projeto global da FCA) e pelo design robusto e mecânica.

Muito bem, tudo isso contou para a minha decisão de adquirir o Renegade. Tenho uma natureza muto crítica em relação às coisas, mas nem isso me impediu de ficar verdadeiramente satisfeito com o carro. Vejo e leio muitas críticas nas redes sociais em relação a consumo, pós-venda e defeitos variados, mas temos que considerar a ESCALA de produção do atual campeão DE VENDAS da categoria (agosto 2017). Obviamente ao vender quase 5.000 unidades por mês, o crescimento do número de proprietários insatisfeitos aumentará exponencialmente.

Não obstante, se você ainda não comprou o seu Renegade, eu lhe convido a fazer as seguintes reflexões:

- Não é um carro para alto desempenho, para dar pau em racha, para fazer volta em circuito ou para apostar corrida na estrada com aquele seu amigo que tem um Porsche Cayenne.
- Não é um carro 1.0 que entregará 18km/l na cidade (versões com motor flex) e por isso a sua programação financeira deve sempre considerar o custo mensal de ter um Jeep.
- Não é um caminhão de mudanças com porta-malas de trocentas toneladas, caso queira mais espaço use as longarinas e os bagageiros de teto.
- Por ser robusto e super seguro, O Renegade MELHORA a nossa educação no trânsito urbano. Estou muito mais civilizado com meu adorável tijolão que pilotando meu Fiat 500 Abarth (viro o Pateta louco do desenho animado que dirige com pressa quando guio o Abarth, que é bem "nervosinho").
- Quando a sua namorada diz: "Nossa, amor, você está muito mais gentil no trânsito", é porque realmente algo aconteceu.
- Eu adoro carros com design definitivo (Fiat 500, Renegade, Fusca) que são icônicos e atemporais. Minha resistência aos carros orientais vem daí...parece que todo ano o carro oriental vira um Jaspion Transformista e os modelos ficam obsoletos muito depressa.

Tudo isso são constatações muito particulares que tenho, mas achei importante compartilhar com os amigos que ainda estão reticentes em relação ao Renegade. Desculpem-me pelo textão, mas um grande carro merece uma avaliação subjetiva igualmente proporcional.

CIAO, BABY!!!!!!!

Eu que aos 55 anos nunca havia comprado carro nôvo na vida,tive que ouvir de alguns conhecidos para não comprar porque este novo carro "é uma merda"! Minha resposta tem sido "é mesmo, inclusive a fábrica vai fechar e eu corri pra comprar o meu antes!" Ora bolas,os boatos são os mais absurdos e invejosos.O sucesso de vendas tem deixado os outros preocupados...na minha honesta opinião,o carrinho espalha alegria por onde passa.

Que bom que está feliz, Ricardo.
Eu tb tenho um limited com teto.
É o meu segundo renegade.
Mas usar aumentativos ou superlativos não elimina os defeitos do carro.
A mala é pequena sim, muito pequena. Não precisa ser um caminhão.... nunca precisou. Precisa ser decente.
Ela não é. É do tamanho de um Uno. E, disparado, a menor do segmento.
Isso é ruim e precisa ser melhorado.

O motor melhorou bastante, a partir da versão 2017.
Antes, era BEM ruim. Não entregava torque em baixa, o câmbio esticava muito as marchas.
Não era nem potente nem econômico.
Foi graças às reclamações dos proprietários, que eles retrabalharam o carro e melhoraram o motor que, agora, é ok.
E o consumo deixou de ser o pior da categoria.

Não acho que precisamos nos programar financeiramente para um "Jeep". O renegade não é o wrangler... o Modelo flex é um carro urbano.
E a central dele é muito ruim, pequena e sem funções.
Compreendo a sua alegria com o carro novo, e está vestindo a camisa da "Jeep Futebol Clube", por ser novidade e estar empolgado.
Mas devemos sempre exercer o juízo crítico sobre o carro para que ele melhore.
Isso não impede de gostar dele, tanto que eu comprei um segundo.

Um abraço.

RICARDO PAOLINELLI escreveu:Após 15 dias com meu novo Renegade Limited 2018, resolvi fazer algumas considerações que espero possam ajudar as pessoas que ainda estão em dúvida sobre a compra do veículo.

No Brasil, assim como em meu país de origem (Itália), somos muito passionais por natureza. Essa passionalidade que temos interfere em quase todos os aspectos da nossa vida, inclusive em nossos atos de consumo. Italianos e brasileiros têm paixão por automóveis. Na Itália, Ayrton Senna é ídolo eterno e, sempre que posso, passo por Imola para render uma pequena homenagem a ele.

Considerando esta passionalidade que temos, a escolha de um veículo passa pela questão econômica, estética e prática. Quase sempre somos "conquistados" por determinado modelo de veículo e a partir deste momento nos transformamos em defensores apaixonados de nossa escolha ou, nos casos de azar ou insatisfação com alguns detalhes do carro, passamos do amor ao ódio bem depressa.

Eu me apaixonei pelo Renegade por um motivo bem estranho. Tenho e sou fã de carteirinha (literalmente) do Fiat 500 Abarth. Ao constatar que o Jeep Renegade é uma derivação indireta do Fiat 500, rapidamente me interessei em conhecer o carro (que é fabricado na Itália também) e usa a plataforma do Fiat 500-X. Foi inevitável me apaixonar pelo projeto, pelo significado dele (projeto global da FCA) e pelo design robusto e mecânica.

Muito bem, tudo isso contou para a minha decisão de adquirir o Renegade. Tenho uma natureza muto crítica em relação às coisas, mas nem isso me impediu de ficar verdadeiramente satisfeito com o carro. Vejo e leio muitas críticas nas redes sociais em relação a consumo, pós-venda e defeitos variados, mas temos que considerar a ESCALA de produção do atual campeão DE VENDAS da categoria (agosto 2017). Obviamente ao vender quase 5.000 unidades por mês, o crescimento do número de proprietários insatisfeitos aumentará exponencialmente.

Não obstante, se você ainda não comprou o seu Renegade, eu lhe convido a fazer as seguintes reflexões:

- Não é um carro para alto desempenho, para dar pau em racha, para fazer volta em circuito ou para apostar corrida na estrada com aquele seu amigo que tem um Porsche Cayenne.
- Não é um carro 1.0 que entregará 18km/l na cidade (versões com motor flex) e por isso a sua programação financeira deve sempre considerar o custo mensal de ter um Jeep.
- Não é um caminhão de mudanças com porta-malas de trocentas toneladas, caso queira mais espaço use as longarinas e os bagageiros de teto.
- Por ser robusto e super seguro, O Renegade MELHORA a nossa educação no trânsito urbano. Estou muito mais civilizado com meu adorável tijolão que pilotando meu Fiat 500 Abarth (viro o Pateta louco do desenho animado que dirige com pressa quando guio o Abarth, que é bem "nervosinho").
- Quando a sua namorada diz: "Nossa, amor, você está muito mais gentil no trânsito", é porque realmente algo aconteceu.
- Eu adoro carros com design definitivo (Fiat 500, Renegade, Fusca) que são icônicos e atemporais. Minha resistência aos carros orientais vem daí...parece que todo ano o carro oriental vira um Jaspion Transformista e os modelos ficam obsoletos muito depressa.

Tudo isso são constatações muito particulares que tenho, mas achei importante compartilhar com os amigos que ainda estão reticentes em relação ao Renegade. Desculpem-me pelo textão, mas um grande carro merece uma avaliação subjetiva igualmente proporcional.

CIAO, BABY!!!!!!!

Particularmente, após 3 meses com o Sparrow e 2,400 km rodados, sou somente alegrias. Não preciso de um porta-malas gigante, a central multimídia tem o principal para mim (Bluetooth para atendimento ao telefone), o motor me atende bem e o consumo está dentro do previsto para um carro do porte dele. Na questão passional - ou emocional -, aprendi a dirigir em um Jeep Willys, ano 52. Portanto, sou apaixonado por esse carro.

Dois meses com o carro e: consumo melhor que o esperado, conforto no rodar acima da média e com muita segurança.
Como eu me sinto com meu carro:  

Cara... exatamente isso hein... não comprei o meu ainda, mas... já posso falar que os invejosos já estão falando que o carro isso e o carro aquilo.. kkkk ...
mas sempre falo algo como vc citou Ricardo:

" Não é um carro para alto desempenho, para dar pau em racha, para fazer volta em circuito ou para apostar corrida na estrada com aquele seu amigo que tem um Porsche Cayenne.
- Não é um carro 1.0 que entregará 18km/l na cidade (versões com motor flex) e por isso a sua programação financeira deve sempre considerar o custo mensal de ter um Jeep.
- Não é um caminhão de mudanças com porta-malas de trocentas toneladas, caso queira mais espaço use as longarinas e os bagageiros de teto."

Só vou adicionar um vai a merda ao discurso no final...

Aguardando os tramites para ter o meu...

E por falar em merda,hoje dirigi no fora de estrada pela 1a vez.Ainda bem que instalei um lift kit.Passei por um bocado de merda de vaca!
O carrinho foi muito bem.E quando entrei novamente no asfalto levei o carro pela 1a vez a 140 Kmh empurrando um HRV e um Kicks.Mesmo com pneuzão e lift a segurança foi ótima!